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24 Maio dia da mulher antimilitarista: as mulheres nom queremos a paz a qualquer preço

by | Mai 23, 2009 | Uncategorized | 0 comments

antimilitarismo.jpgNom somos elementos passivos agardando umha “ausencia de guerra” nom somos pessoas desideologizadas que aceitam a paz dos poderosos, que nom luitam por um outro mundo.

Isto nom significa que aceitemos tranquilamente o final dos conflitos armados e que o nosso conflito se relegue eternamente. Nom aceiatamos sofrer as consequencias das guerras ou participar nelas activamente e que as nossas posiçons na sociedade nom mudem nem um ápice; ser a massa desvalorarizada; seguir a sofrer a violéncia diaria simplesmente por sermos mulheres; seguir a ter medo no tempo da pretendida paz; continuar educando às crianças em base a dous modelos: um que exalte a violéncia e outro a submissom; ser espectadoras da militarizaçom da sociedade, que limita as nossas liberdades e nos faz mais pobres, em espera doutro conflito armado em qualquer momento, em qualquer lugar.

A paz tem que conlevar justiça, equidade, aboliçom de hierarquias e poderes; remate de todo tipo de violências, discriminaçons, submisons, marginaçons por razom de sexo, étnia, língua, opçom sexual, resoluçom dos conflitos mediante formas cooperativas criativas e solidárias; reparto de responsabilidades tendo em conta o trabalho invisível que vimos realizando de jeito gratuíto as mulheres; reconhecimento da cultura feminina e os valores e conhecimentos que gerou ao longo do tempo para os que podam compartilhar toda a sociedade.

Valorizar como actividades humanas essenciais as actividades familiares, amistosas, amorosas, que criam laços afectivos e reforçam e alimentam a sociabilidade. Ter o tempo necessário para as desenvolver; garantir a participaçom colectiva na toma de decisons; a proteçom da terra na que vivemos e que deixaremos para as seguintes geraçons, mudando o conceito de produçom e consumo.

Respeito á independència das mulheres, das pessoas, das naçons e povos, das culturas; porque só desde a independencia podemos ser quem de ofertar plenamente o que somos á comunidade; e, em contra posiçom da economía capitalista, machista e belicista dominante que gera um pequeníssimo número de ganhadores fronte a umha enorme massa de perdedoras e perdedores.

Uum reparto equitativo das riquezas do planeta entre mulheres e homes, entre as mulheres mesmas, entre os povos e as naçons, entre as étnias, entre as geraçons, entre o Norte e o Sul, entre o Leste e o Oeste.

Lembremos que as UTOPIAS NOS FAM AVANÇAR!!
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