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Celebra-se hoje o Dia Internacional de Ação pela Saúde da Mulher, Direitos Sexuais e Direitos Reprodutivos, enquadrado numa situação na que as mulheres vemos como os nossos direitos são atacados, e no que não se nos deixa decidir sobre o nosso corpo. Estamos em um momento em que a luta feminista cobra muita mais importância não só como luta contra as políticas de cortes da direita, aliás como defesa das nossas liberdades, de ser mães ou de não o ser; de ter direito a um aborto livre, gratuito e na sanidade pública.

Ante o calendário de retrocessos nos direitos sexuais e reprodutivos das mulheres, multiplicam-se as iniciativas de protesto e recusa frontal. As Plataformas e associações de mulheres concentramo-nos este 28 de maio 2013 para exigir:

  • O não à contrarreforma da Lei de aborto que quer acometer o Governo do PP
  • O direito de todas as mulheres a decidir sobre a sua gravidez, incluindo as jovens e as mulheres migrantes. A liberdade de ser mãe se passa pela liberdade de não o ser
  • A Interrupção Voluntária da Gravidez (IVG) fora do Código penal.
  • A garantia da prática da Interrupção Voluntária da Gravidez (IVG) no sistema sanitário público, de forma livre, segura e gratuita
  • A regulação da objeção de consciência

Como integrantes da Plataforma Galega pelo Direito ao Aborto, as MNG, animamos-te a que participes das atividades organizadas em diferentes cidades da Galiza para este dia:

– Em Compostela, sairemos à rua numa procissão feminista, com estandarte lilás e disfarces eclesiásticos a partires de 19.30 h desde a Praza da Galiza até o Obradoiro.
– Em Vigo, concentração na Farola de Príncipe às 19:30h

Percorreremos as ruas com caçarolas, apitos, vuvuzelas, velas e tudo o que puderes imaginar para nos fazermos ouvir.
Fazemos também um apelo à participação na manifestação nacional que terá lugar no domingo 16 de junho em Santiago de Compostela.

Aborto livre, gratuito, na sanidade pública e à decisão da mulher!
Nós parimos, nós decidimos!

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