A iniciativa do PP vai-se someter para a sua aprovaçom no Parlamento da Galiza a “Lei da Familia e a convivencia de Galicia”.
Dumha primeira lectura, e sabendo que é necesario aprofundar mais desde o punto de vista legislativo e feminista, o que sim estamos em condiçom de dizer
desde Mulheres Nacionalistas Galegas é que ese anteprojecto de lei carece de total perspectiva de género fazendo-nos retroceder aos mais oscuros
momentos que vivimos as mulheres e toda a sociedade galega. Suporia, de ser aprovada, um paso atrás nas conquistas dos nossos direitos como mulheres e por suposto nas reivindicaçons polas que vimos luitando desde hÃ
muitos anos o movemento feminista na Galiza e nas que tinhamos avanzado em muitos aspectos.
O nome da lei já o di todo, mas ao entrar no seu estudo podemos atopar-nos
como na exposiçom de motivos fai-se referência de forma interesada a determinados marcos normativos: europeio, estatal e nacional dumha forma totalmente sesgada.