É imperativo conhecer e fazer valer os direitos e expressá-los no espaço público porque as mulheres temos o direito à liberdade pessoal, auto-determinação, o maior nível da saúde reprodutiva, e a viver a nossa sexualidade como quisermos.
Estamos em um momento em que a luta feminista cobra muita mais importância não só como luta contra as políticas de cortes da direita, aliás como defesa das nossas liberdades, de ser mães ou de não o ser; de ter direito a um aborto livre, gratuito e na sanidade pública.
Ante o calendário de retrocessos nos direitos sexuais e reprodutivos das mulheres, multiplicam-se as iniciativas de protesto e recusa frontal. As mulheres galegas manifestaremo-nos para exigir:
- O não à contrarreforma da Lei de aborto que quer acometer o Governo do PP
- O direito de todas as mulheres a decidir sobre a sua gravidez, incluindo as jovens e as mulheres migrantes. A liberdade de ser mãe se passa pela liberdade de não o ser
- A Interrupção Voluntária da Gravidez (IVG) fora do Código penal.
- A garantia da prática da Interrupção Voluntária da Gravidez (IVG) no sistema sanitário público, de forma livre, segura e gratuita
- A regulação da objeção de consciência
As MNG fazemos um apelo a participar dos atos convocados pela Plataforma Galega pelo Direito ao Aborto contra a penalização do aborto e os ataques aos nossos direitos.
Hoje, amanhã e todos os dias do ano vamos deixar claro que as mulheres queremos nos sentir livres. Vemo-nos nas ruas!! Feminismo sem trégua!!!
Aqui tens toda a info dos atos convocados pola Plataforma Galega Polo Direito ao Aborto