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A Violência estrutural contra as mulheres é umha forma de control e domÃnio patriarcal, nom é a exceçom, se nom a regra de um sistema que desvaloriza à s mulheres e a todo o feminino.
A violência estrutural é simbólica, é econômica, é fÃsica, é sexual. Trata-se de umha maneira de ver e tratar à s mulheres por ser mulheres. A metade das mulheres assasinadas,o é a mans de homens que foram os seus maridos, os seus proxenetas, os seus amantes, os seus namorados. Os homens matam à s mulheres porque elas nom fazem o que eles acham que deve fazer umha mulher. A violência dos homes nom é um “problema pessoal”, é um problema estructural, polÃtico, social, económico, cultural.
Na Galiza neste ano forom assasinadas 5Â mulheres:Â
*Mª Teresa Troncoso Comesaña de 43 anos de Nigram Ponte Vedra, desaparecida o 08-11-08. Atopa-se o seu corpo no mar em  Cabanas a   Corunha o  24-01-09.  Assasinada polo seu ex companheiro.
*Mª Socorro da Siva de 26 anos de Brasil residente em Ourense,  desaparece o 11-02-09. Atopa-se o seu corpo no embalse de Cabanelas em Ourense  o 26-02-09. Assasinada por um prostituidor.
*Mª Luz Tapia Polo de 38 anos peruana residente na Corunha. Assasinada polo seu companheiro o 17-08-09.
*Ubaldina Pazos López de 70 anos de Coristanco a Corunha. Assasinada polo seu marido o 07-08-09.
*Laura Alonso Pérez de 19 anos de Toen Ourense, desaparece o 24-08-09. Atopa-se o seu corpo o 29-08-09. Assasinada polo seu ex companheiro.
Em lembrança de todas elas é importante que as mulheres tomemos consciência, que reconheçamos o que queremos, o que nom aceitamos, o que nos gosta e o que nom. Dessa maneira aprendemos a resistir a desafiar o  patriarcado.
Apertura inmediata da Casa de Compostela fechada desde o ano 2007
Unamo-nos na luita para desafiar ao patriarcado.
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