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As políticas de recortes do gasto público em recursos para as mulheres seguem avançando. Em todos os casos parece se repetir a mesma fórmula: primeiro justifica-se por questons de recorte orçamental mas depois assegura-se que, ao reincorporar suas concorrências a outros organismos, nom perderam força nem recursos destinados. Na prática o que se está lastrando é a visibilidade das mulheres e da luta feminista.


Com supostos argumentos de austeridade que, como sempre, vam afetar fundamentalmente as mulheres suprimem organismos como o SGI –
Servizo Galego de Igualdade– ou o Ministério de Igualdade, desmantelam a rede de bem-estar e os Centros de informaçom e formaçom sexual para a mocidade mas, pela contra, criam órganos com dotaçom orçamentaria para financiar coletivos como a â??Asociación Católica de Propagandistasâ? para impedir que as mulheres exerçamos os nossos direitos em liberdade.


Por trás destes
recortes orçamentais esconde-se o desmantelamento das políticas de igualdade. Nom podemos consentir que em nome da austeridade se sacrifiquem os direitos conseguidos, os poucos recursos criados, os logros alcançados pelas lutas das mulheres.


Desde MNG fazemos um chamado a participar em todos os atos convocados para este 25 de novembro: 

A Marcha Mundial das Mulheres convoca: 

A Corunha. Concentraçom na Rua Corcubión.

Narón. Praza da Galiza às 20.00 horas. 

Compostela. Manifestaçom às 20,00 h. desde a Praza do Toural.

Ourense. Concentraçom na zona velha às 20 horas.

Pontevedra. Manifestaçom às 19,30 horas.

Vigo: 20 h. Manifestaçom. Praza de Urzaiz.

A Rede Feminista Galega convoca umha concentraçom o dia 27 ás 12 h. na Praça de Abastos de Compostela. Â