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Ã? falso que a sanidade pública seja deficitária e que a iniciativa privada garanta umha maior eficiência, já que está demostrado que nos paÃses que impulsionaram o modelo privado o custo e o gasto sanitário aumentou e o acesso e a qualidade do serviço deterioranrom-se. Ã? umha evidência avalada por multitude de estudos internacionais que a iniciativa privada com afam de lucro prestam umha atençom sanitaria de menor qualidade e discriminam no acceso aos seus serviços.
Nos últimos anos há umha campanha generalizada para desprestigiar e desmantelar os sistemas públicos de saúde, coincidindo com o auge do neoliberalismo, que quer privatizar os sistemas sanitários públicos e que procura neles umha oportunidade de negócio.
A cidadania verá-se obrigada a pagar para poder utilizar os centros assistenciais e, por último, umha grande maioria da populaçom verá-se excluÃda dos sistemas sanitários.
A falta de interesse polÃtico pola Sanidade Pública concretiza-se na massificaçom e nas listas de espera e mas recentemente umha maior precariedade nos recursos materiais e humans. Todo isso desde umha polÃtica de premeditado descrédito da Sanidade Pública , pois está claro que este é o primeiro passo no seu objetivo para justificar a privatizaçom.
Desde a chegada do PP ao governo da Junta assistimos a um ataque frontal e nunca visto para destruir os serviços públicos no nosso paÃs, probas temos bastantes, a última é o projeto de orzamentos da Galiza para 2010 que preve menos gasto para Educaçom e Sanidade, com o agravante que em ambos casos a metade dos mesmos estaram destinados à privada.
Os direitos sexuais e reprodutivos das mulheres estam sendo ameaçados muito seriamente desde o Partido Popular mam a mam com a sua aliada natural a igreja opusiana.
A educaçom sexual é umha disciplina pendente no nosso paÃs, brilha pola sua ausência, o que supom que as moças ainda sigam submetidas aos mandatos dumha sexualidade reprodutiva e heterosexual e os moços seguem sem assumir a sua responsabilidade na anticoncepçom produzindo um aumento de gravideces nom desejadas.  A violência e abusos sexuais nom diminuem. Tampouco assumem coidados preventivos à s infecçons de transmissom sexual e o HIV-AIDS que esta crescendo mas nas mulheres que nos homens. A sexualidade há que vivi-la dumha maneira livre e orientada só ao prazer. Na Galiza nom só nom se recebe educaçom sexual senom que  se fecham os poucos  centros de informaçom afetiva- sexual que estavam em funcionamento namentras a Junta do PP financia a grupos antiabortistas.
Numerosas instituiçons e declaraçons internacionais em contra da violência de gênero, reconhecem que aquelas açons que forçam às mulheres a adotar comportamentos na sua vida sexual contra a sua vontade, violam o direito à dignidade das mesmas. Entre elas atopa-se a maternidade nom desejada, a imposiçom da continuaçom de umha gravidez que ameaça a sua saúde, a gravidez forçada, e a interrupçom ou a continuaçom forçada da mesma. Em conseqüência, qualquer Estado ou instituiçom que diretamente ou por omissom evite garantir os direitos sexuais e reprodutivos das mulheres no marco que mencionamos, entendemos que estará violando os direitos da humanidade.
Estas condutas, e nom a defesa dos direitos das mulheres a exercer control sobre a sua sexualidade, como vimos defendo as feministas desde tempos inmemoriais, constituem umha violaçom da liberdade sexual e reprodutiva e, portanto, som incompatÃveis com o direito à saúde, além de constituir umha violaçom da dignidade das mulheres e o seu direito à independência reprodutiva ,à integridade pessoal e a escolha livre da sua opçom sexual. Ã? preciso normalizar e exigir que o direito ao Aborto livre seja garantido na rede da Sanidade Pública.
Ainda estamos a tempo de salvar um sistema de Sanidade Pública que esta valorado entre os melhores do mundo, pola qualidade de seus serviços e sobretodo polo seu caráter universal, gratuito e solidário. Por isso fazemos um chamamento a toda a cidadania em gêral e às mulheres em particular, a mobilizar-nos na sua defesa.
Nom podemos permitir que a Sanidade Pública transforme-se num negócio no qual uns poucos se beneficiem a conta da saúde.Â
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 15 mil  pessoas percorrimos a cidade de Vigo na defesa da sanidade pública.
Assiste à manifestaçom em defesa da sanidade pública convocada em Vigo pola plataforma em defesa da Sanidade Pública o dia 29 à s 20:00 h. (cruzamento Gram Via com Urzáiz) ÂAs mulheres de Vigo estaremos presentes com umha faixa, ficamos a partir das 19:30 diante da chocolatarÃa no ponto de saÃda da manifestaçom.
â??Os serviços públicos tenhem que servir para dar resposta à s necesidades das pessoas e nom para comerciar nem para tirar benefÃcio econômico delas.â? Â
â??A Sanidade Pública universal e de qualidade é um direito cidada e um dos pilares para assegurar a solidariedade e a equidade, o acesso à sanidade nom pode converter-se num privilégio .â?
Ã? falso que a sanidade pública seja deficitária e que a iniciativa privada garanta umha maior eficiência, já que está demostrado que nos paÃses que impulsionaram o modelo privado o custo e o gasto sanitário aumentou e o acesso e a qualidade do serviço deterioranrom-se. Ã? umha evidência avalada por multitude de estudos internacionais que a iniciativa privada com afam de lucro prestam umha atençom sanitaria de menor qualidade e discriminam no acceso aos seus serviços.
Nos últimos anos há umha campanha generalizada para desprestigiar e desmantelar os sistemas públicos de saúde, coincidindo com o auge do neoliberalismo, que quer privatizar os sistemas sanitários públicos e que procura neles umha oportunidade de negócio.
A cidadania verá-se obrigada a pagar para poder utilizar os centros assistenciais e, por último, umha grande maioria da populaçom verá-se excluÃda dos sistemas sanitários.
A falta de interesse polÃtico pola Sanidade Pública concretiza-se na massificaçom e nas listas de espera e mas recentemente umha maior precariedade nos recursos materiais e humans. Todo isso desde umha polÃtica de premeditado descrédito da Sanidade Pública , pois está claro que este é o primeiro passo no seu objetivo para justificar a privatizaçom.
Desde a chegada do PP ao governo da Junta assistimos a um ataque frontal e nunca visto para destruir os serviços públicos no nosso paÃs, probas temos bastantes, a última é o projeto de orzamentos da Galiza para 2010 que preve menos gasto para Educaçom e Sanidade, com o agravante que em ambos casos a metade dos mesmos estaram destinados à privada.
Os direitos sexuais e reprodutivos das mulheres estam sendo ameaçados muito seriamente desde o Partido Popular mam a mam com a sua aliada natural a igreja opusiana.
A educaçom sexual é umha disciplina pendente no nosso paÃs, brilha pola sua ausência, o que supom que as moças ainda sigam submetidas aos mandatos dumha sexualidade reprodutiva e heterosexual e os moços seguem sem assumir a sua responsabilidade na anticoncepçom produzindo um aumento de gravideces nom desejadas.  A violência e abusos sexuais nom diminuem. Tampouco assumem coidados preventivos à s infecçons de transmissom sexual e o HIV-AIDS que esta crescendo mas nas mulheres que nos homens. A sexualidade há que vivi-la dumha maneira livre e orientada só ao prazer. Na Galiza nom só nom se recebe educaçom sexual senom que  se fecham os poucos  centros de informaçom afetiva- sexual que estavam em funcionamento namentras a Junta do PP financia a grupos antiabortistas.
Numerosas instituiçons e declaraçons internacionais em contra da violência de gênero, reconhecem que aquelas açons que forçam às mulheres a adotar comportamentos na sua vida sexual contra a sua vontade, violam o direito à dignidade das mesmas. Entre elas atopa-se a maternidade nom desejada, a imposiçom da continuaçom de umha gravidez que ameaça a sua saúde, a gravidez forçada, e a interrupçom ou a continuaçom forçada da mesma. Em conseqüência, qualquer Estado ou instituiçom que diretamente ou por omissom evite garantir os direitos sexuais e reprodutivos das mulheres no marco que mencionamos, entendemos que estará violando os direitos da humanidade.
Estas condutas, e nom a defesa dos direitos das mulheres a exercer control sobre a sua sexualidade, como vimos defendo as feministas desde tempos inmemoriais, constituem umha violaçom da liberdade sexual e reprodutiva e, portanto, som incompatÃveis com o direito à saúde, além de constituir umha violaçom da dignidade das mulheres e o seu direito à independência reprodutiva ,à integridade pessoal e a escolha livre da sua opçom sexual. Ã? preciso normalizar e exigir que o direito ao Aborto livre seja garantido na rede da Sanidade Pública.
Ainda estamos a tempo de salvar um sistema de Sanidade Pública que esta valorado entre os melhores do mundo, pola qualidade de seus serviços e sobretodo polo seu caráter universal, gratuito e solidário. Por isso fazemos um chamamento a toda a cidadania em gêral e às mulheres em particular, a mobilizar-nos na sua defesa.
Nom podemos permitir que a Sanidade Pública transforme-se num negócio no qual uns poucos se beneficiem a conta da saúde.Â
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