nas jornadas â??deliberadamente formadasâ? organizadas por MNG em Vigo sobre o aborto, Doris Benegas apresentou umha comunicaçom que   colgamos polo seu interesse .
REFORMA DO DIREITO AO ABORTO: Â UMHA REFORMA COM Â TRAMPA
Começarei preguntándome qual é a razom desta reforma depois de 24 anos de despenalizaçom de três supostos de aborto?
No Estado Espanhol milhares de mulheres de todas as ideologias e condiçons sociais, vem-se obrigadas a interromper sua gravidez por topar-se em situaçons que fazem indesejável e insustentável a maternidade. Em 2008 produzirom-se 115.812 abortos voluntários, dos quais 96,96% pola via do suposto de grave perigo para a saúde fÃsica ou psÃquica da grávida. Podemos afirmar  que nengumha mulher gostaria topar-se na necessidade de ter que abortar. O aborto nom é, em absoluto, um prato de gosto para as mulheres. Nom reclamamos o direito ao aborto porque desejemos abortar. Mas sim, mais umha vez, temos que dizer que o aborto sim é um Direito porque novamente nega-se, esta vez polo Sr. Bono, Presidente do Congresso dos Deputados, que publicava um artigo no dia 16 de Novembro no Diário â??El PaÃsâ?, titulado â??Aborto: nem direito nem obrigaâ?.