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Estamos a assistir á maior crise do capitalismo dos últimos oitenta anos e como sempre querem que paguemos as súas conseqüências a clase trabalhadora, os sectores do agro, do  mar, em gêral os sectores populares. Os despedimentos, os expedientes de regulaçom de emprego e a nom renovaçom de contratos convértem-se a diario no drama de muitas pessoas condeadas ao paro, e a miséria.  Esta situaçom afecta dumha maneira muito especial às mulheres.

Existe umha corrente involucionista, impulsada por sectores poderosos do capitalismo espanhol e a sua armaçom institucional e mediática, e tem como punta de lanza à Conferência Episcopal Espanhola. Dita corrente involucionista, com as súas diversas expressons, está a afectar aos direitos individuais e colectivos das pessoas, aos direitos da nossa naçom, da nossa lingua e da nossa cultura, aos recortes sociais, os direitos das mulheres,�

Temos que orientar nun sentido anticapitalista, democrático  e antipatriarcal a nossa luita para conquerir um cambio radical desta sociedade. Neste senso é muito importante aprofundar na autoorganizaçom e nas formas de luita das mulheres para conquerir umha Galiza livre e nom patriarcal.


O 25 de julho MNG, estaremos na Alameda de Compostela com umha mesa de distribuiçom do nosso material: livros, colantes, chapas, bandeiras feministas, �


 

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