De acordo com a Organização Mundial de Saúde (OMS), todos os anos, milhões de mulheres e raparigas, na União Europeia e em todo o mundo, são submetidas à prática brutal da Mutilação Genital Feminina (MGF) e muitas outras correm o risco de serem vítimas desta prática.
Esta jornada é uma boa ocasião para se reafirmar o compromisso de erradicar esta prática que constitui uma violação grave dos direitos humanos e reflete a desigualdade entre os sexos, evidenciando a discriminação contra as mulheres.