14N: não às políticas de cortes e de supressão dos direitos das pessoas!
A sociedade continua a ser profundamente injusta, sexista e desigual e estas diferenças têm-se agudizado com o regime da austeridade. Por isso como feministas, as MNG, não podemos mais que apoiar a greve laboral, de cuidados e de consumo convocada para 14 de novembro...
MNG respeito das detenções desta noite em Narom
Acordamos hoje com a noticia de que por volta das onze da noite desta segunda, produziam-se duas detenções em Narom e de que as pessoas arrestadas som Sílvia C.S e Júlio S.S. Conhecemos a Sílvia, ela faz parte das MNG na sua participação social como mulher...
Defender a língua nom é delito. Na Galiza em galego e com linguagem inclusiva
Mulheres Nacionalistas Galegas apoiam as pessoas que vam ser julgadas o 23 de outubro ás 9h nos julgados de Fontinhas em Compostela. Um idioma é a cosmovisom dumha comunidade de falantes. Cada idioma apreende-nos umha certa conceiçom do mundo e com ela transmite-se...
Que não decidam por nós
Diante da convocatória de eleições para o 21 de outubro nas que o PP quer procurar um aval eleitoral às suas políticas de recortes as mulheres que fazemos parte de Mulheres Nacionalistas Galegas não podemos nem queremos deixar de fazer público o nosso posicionamento....
28 de setembro não é só mais um, é dia de luta
Quando falamos do aborto, estamos a falar do direito das mulheres a decidir sobre a sua vida. Falamos do reconhecimento das mulheres como sujeitos com capacidade para decidir sobre as questões que a vida lhes apresenta. A ofensiva conservadora em torno do papel das...
Ação de Ocupação Virtual no Dia Mundial de Ação pelo Aborto Seguro e Legal
Originalmente, o dia 28 de setembro tem sido comemorado como o Dia de Ação para a Despenalização do Aborto na América Latina e no Caribe. Entretanto, desde 2011 a Rede Mundial de Mulheres pelos Direitos Reprodutivos (RMMDR) e agora também a Campanha Internacional pelo...
Juntas podemos!!!!
Diante da campanha contra o direito ao Aborto iniciada pelo ministro de Justiça, Alberto Ruiz-Gallardón para eliminar o nosso direito a decidir sobre os nossos corpos, as nossas vidas e cercear a nossa liberdade à hora de decidirmos quando queremos ser ou não mães,...
25 de julho: é o feminismo que nos converte em insubmissas e revolucionárias
Argumentar sobre a necessidade de independência para um povo dependente como o nosso é como explicar o porquê um ser vivo precisa de respirar. Tem-se escrito muito sobre as transformaçons económicas, políticas, sociais e culturais, que beneficiariam o povo galego no...